O 250 GTO foi o auge do desenvolvimento da série 250 GT na sua vertente de competição.
Fez a sua primeira aparição na pré-temporada de 1962 em Janeiro numa conferência de imprensa, e foi o único modelo com motor dianteiro em exposição uma vez que os restantes modelos tinham como característica o motor central.
Este modelo, ao contrário dos modelos utilizados na época, não tinha spoiler traseiro, mas foi adicionado antes da sua estreia, em Março de 1962, no circuito de Sebring nos Estados Unidos.
O modelo foi construído sobre uma base SWB, 2400mm. Embora o chassi mantinha as mesmas linhas que o Ferrari 250 GT SWB, já demonstrado anteriormente, mas secção dos tubos do chassi era menor.
Neste modelo foram aplicados travões de disco as 4 rodas, o travão de mão era operado por cabo as rodas traseiras, e estava disponível com volante a direita ou esquerda.
O inicio do projecto do novo modelo foi envolto em segredo, com Giotto Bizzarrini como encarregado de desenvolver um carro para superar e vencer o Jaguar E-Type.
Jaguar E-type, concorrente directo do Ferrari 250 GT |
Em várias entrevistas Bizzarrini disse que lhe tinha sido dado um velho 250 GT como base para o projecto. No entanto, os registos de fábrica indicam que lhe tinha sido fornecido um 250 GT "SWB" para criar o novo modelo.
Na sua primeira aparição e Monza, em Setembro de 1961, antes do grande prémio de Itália, o 250 GTO ganhou a alcunha de "Il Montro" (o monstro), devido ao seu corpo de protótipo de má montagem e tosca.
Um ano mais tarde, Bizzarrini foi retirado do projecto, com a necessidade de aperfeiçoar e refinar o corpo do GTO, tendo sido confiada a Sérgio Scaglietti, que criou a sua forma definitiva.
A forma das carroçarias de alumínio projectadas e contruídas por Scaglietti mudou pouco durante o período de produção, entre 1962-1964, com excepção de uma carroçaria única, com as linhas do 330 LM Berlinetta.
Todas as unidades produzidas do Ferrari 250 GTO, saíram equipados com 3 painéis em forma de "D" de pequena abertura que se localizavam entre os 2 faróis dianteiros permitiam aumentar o fluxo de ar para arrefecer o radiador, o mesmo padrão existia na parte inferior da frente e tinha a mesma função.
Os modelos construídos em 1964, diferem em muitos pormenores, mas neste caso eram diferenças relacionadas com a forma do tejadilho e da mala.
A mala podia ter spoiler mais longo ou mais curto ou então simplesmente não usar spoiler. O tejadilho poderia ter ou não abertura de entrada de ar classico ou protuberância na área central.
Alguns modelos tinham as luzes traseiras fixas em suportes ou então fixas directamente ao painel traseiro.
O Ferrari 250 GTO, nos campeonatos GT, continuou a série de sucessos do seu antecessor o Ferrari .250 GT SWB, Venceu entre 1962 e 1964 na categoria de GT. O GTO dominava claramente a sua classe,com certa autoridade, e só no último ano de actividade competitiva teve um tempo dificil contra o AC Cobra, equipado com um motor V8.
.Entre os muitos sucessos internacionais do 250 GTO houve vitórias no Tour de France em 1963 e 1964 ganhando o primeiro lugar na categoria "GT" da Targa Florio 1962-1963 - Em 1964, as demonstrações no Tourist Trophy em Goodwood 1962 e 1963, o vitória na categoria de "GT" em Le Mans em 1962 - 1963 e 1000 km de Nürburgring, em 1963-1964.
O Ferrari 250 GTO é a mais alta expressão do Ferrari 250 GT: ele se sentia igualmente em casa, na pista ou na estrada, e foi, talvez, o último carro produzido em pequenas séries para se vangloriar este recurso. Entre os fãs da marca Ferrari, o GTO alcançou um status lendário. Com uma pequena série de trinta e seis carros, tornou-se um dos ícones da história da produção de Ferrari, colocando-se em uma posição de destaque entre o círculo de colecionadores.
O motor deste GTO era uma versão específica 250 Testa Rossa V12 3.0L, SHOC projectado por Gioacchino Colombo, com 3 carburadores duplos Weber 38 DCN. Bobina e distribuidores duplos. Este motor atingia 300cv de potência e 280Km/h de velocidade máxima.
A forma das carroçarias de alumínio projectadas e contruídas por Scaglietti mudou pouco durante o período de produção, entre 1962-1964, com excepção de uma carroçaria única, com as linhas do 330 LM Berlinetta.
Ferrari 330 LM Berlinetta |
Todas as unidades produzidas do Ferrari 250 GTO, saíram equipados com 3 painéis em forma de "D" de pequena abertura que se localizavam entre os 2 faróis dianteiros permitiam aumentar o fluxo de ar para arrefecer o radiador, o mesmo padrão existia na parte inferior da frente e tinha a mesma função.
Os modelos construídos em 1964, diferem em muitos pormenores, mas neste caso eram diferenças relacionadas com a forma do tejadilho e da mala.
A mala podia ter spoiler mais longo ou mais curto ou então simplesmente não usar spoiler. O tejadilho poderia ter ou não abertura de entrada de ar classico ou protuberância na área central.
Alguns modelos tinham as luzes traseiras fixas em suportes ou então fixas directamente ao painel traseiro.
O Ferrari 250 GTO, nos campeonatos GT, continuou a série de sucessos do seu antecessor o Ferrari .250 GT SWB, Venceu entre 1962 e 1964 na categoria de GT. O GTO dominava claramente a sua classe,com certa autoridade, e só no último ano de actividade competitiva teve um tempo dificil contra o AC Cobra, equipado com um motor V8.
AC Cobra V8 |
O Ferrari 250 GTO é a mais alta expressão do Ferrari 250 GT: ele se sentia igualmente em casa, na pista ou na estrada, e foi, talvez, o último carro produzido em pequenas séries para se vangloriar este recurso. Entre os fãs da marca Ferrari, o GTO alcançou um status lendário. Com uma pequena série de trinta e seis carros, tornou-se um dos ícones da história da produção de Ferrari, colocando-se em uma posição de destaque entre o círculo de colecionadores.
O motor deste GTO era uma versão específica 250 Testa Rossa V12 3.0L, SHOC projectado por Gioacchino Colombo, com 3 carburadores duplos Weber 38 DCN. Bobina e distribuidores duplos. Este motor atingia 300cv de potência e 280Km/h de velocidade máxima.
Modelo apresentado Kyosho, preto.
Ferrari 250 GTO Iniciando com a lateral dianteira, podemos ver que a curvatura do molde é perfeita inclusive o acabamento dos faróis dianteiros. |
Ferrari 250 GTO Na lateral temos o intermitente em forma de lágrima embutido no guarda-lama. Por debaixo está a luz de presença que abordaremos mais a frente. |
Ferrari 250 GTO O manípulo exterior de abertura da porta em cromado está extremamente realista e perfeitamente posicionado. |
Ferrari 250 GTO Nesta imagem podemos apreciar a enorme dimensão da ilharga deste 250 GTO. |
Ferrari 250 GTO Passando a traseira, este modelo é bastante simples mas não menos impressionante. |
Ferrari 250 GTO Na parte inferior 2 ponteiras de escape duplas, e podemos ver por debaixo parte da panela de escape traseira. |
Ferrari 250 GTO As ponteiras de escape estão extremamente realistas com as pequenas concavidades laterais e inclusive a simulação da abraçadeira de fixação. |
Ferrari 250 GTO A Iluminação traseira conta com os clássicos farolins redondos e um reflector de cada lado. |
Ferrari 250 GTO Oa farolins, quer os intermitentes quer os de iluminação, estão assentes numa base cromada. Debaixo destes 2 está o reflector em rectangular com a respectiva base cromada. |
Ferrari 250 GTO Ao centro estão os 2 farolins de iluminação da matrícula em cromado e a respectiva matrícula alusiva ao modelo. |
Ferrari 250 GTO Nesta imagem de corte lateral, podemos ver o spoiler traseiro que faz parte integrante da carroçaria. |
Ferrari 250 GTO A abertura da tampa da mala possui um puxador idêntico ao das portas em cromado. |
Ferrari 250 GTO O interior da tampa da mala é em preto fosco. Como detalhe podemos ver o restante mecanismo de fecho da mala. |
Ferrari 250 GTO Do lado esquerdo da mala, podemos ver o cano de passagem de combustível. |
Ferrari 250 GTO No topo da ilharga esquerda está o tampão de combustível propriamente dito e não o que tínhamos visto anteriormente na outra ilharga. |
Ferrari 250 GTO Na parte superior da ilharga esquerda uma saída de ar do habitáculo. |
Ferrari 250 GTO O para-brisas traseiro ligeiramente ovalado com o friso em cromado. |
Ferrari 250 GTO Passemos para o detalhamento da frente desta obra de arte. |
Ferrari 250 GTO O farol principal perfeitamente embutido no guarda-lama, tem o espelhado texturado e a capa de protecção exterior com o friso em cromado. O interior do farol, também é espelhado. |
Ferrari 250 GTO Como tinha falado no inicio, os farolins de presença dianteiros ficam embutidos no guarda-lama. O farolim é cónico e texturado, aplicado sobre uma base cromada. Muito realista. |
Ferrari 250 GTO Ligeiramente mais acima, não poderia deixar de estar o típico logo Ferrari em decalque de alta definição. |
Ferrari 250 GTO Antes da abertura do capot, tem definido no molde uma abertura pela qual se poderia colocar água no sistema de refrigeração do motor. |
Ferrari 250 GTO No centro do capot, uma enorme bossa oculta os carburadores Weber 38, como poderemos ver no detalhamento do motor. |
Ferrari 250 GTO Como sistema de segurança do fecho do capot o modelo tem 2 fivelas, em plástico, simulando as fivelas em cabedal do modelo 1:1. |
Ferrari 250 GTO De cada lado junto as fivelas estão os grampos de fixação do capot em alumínio e os respectivos pontos de batente no capot. |
Ferrari 250 GTO Os pedais estão bem dimensionados embora o travão e embraiagem estejam algo acima do normal. |
Ferrari 250 GTO O piso é texturado simulando uns tapetes de borracha, extremamente realista. |
Ferrari 250 GTO A entrada estão as soleiras das portas em cinzento metalizado. |
Ferrari 250 GTO No piso do lado do conductor está situado o travão de mão na vertical, perfeitamente dimensionado. |
Ferrari 250 GTO A parte traseira do habitáculo é forrada com uma textura em losango simulando pele tal como no 1:1, podemos ver os reforços das roll-bar interiores. |
Ferrari 250 GTO Os bancos são de tipo bacquet simples em cor azul. podemos ver o detalhe dos pré-pontos nas costuras. |
Ferrari 250 GTO No tejadilho, ao centro, o espelho retrovisor em cromado. |
Ferrari 250 GTO Ao centro da consola central, está situada a alavanca de velocidades. Perfeitamente dimensionada e elevada tal qual o modelo 1:1. |
Ferrari 250 GTO O centro do painel de bordo, diversos interruptores, algo artificiais. |
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Ferrari 250 GTO Debaixo do painel de bordo, do lado direito, estão situados os relés e os fusíveis. Podemos ver parte da estrutura de protecção da roll-bar |
Ferrari 250 GTO O quadrante está sublime. Temos todos os manómetros relativos ao motor, perfeitamente perceptíveis, com os aros cromados. Ao centro, a esfera maior, o velocímetro. |
Ferrari 250 GTO O capot do motor é de abertura posterior. |
Ferrari 250 GTO O interior do capot em preto fosco e podemos ver as grelhas de entrada de ar para o habitáculo. |
Ferrari 250 GTO Nesta perspectiva geral, o que mais salta a vista, obviamente são os 6 carburadores Weber 38 DCN. |
Do lado direito, sob o guarda-lama, está situada a bateria com os respectivos cabos de ligação e os seus terminais perfeitos. |
Ferrari 250 GTO A frente do lado direito mais uns elementos do motor. |
Ferrari 250 GTO Como seria de esperar as tampas das válvulas tem o detalhe da marca com uma moldagem perfeita e explicita |
Ferrari 250 GTO Deste ângulo podemos ver os tubos de gasolina que contornam o motor. Podemos ver também o outro lado dos carburadores. |
Ferrari 250 GTO Na parte traseira do motor estão situados os distribuidores com os respectivos cabos de alta tensão. |
Ferrari 250 GTO Nas laterais do motor podemos apreciar o encaminhamento dos fios das velas e os tubos de escape a saída dos colectores de escape. |
Ferrari 250 GTO Do lado esquerdo a frente, mais um elemento do motor mas desta vez não consigo precisar qual o efeito. |
Ferrari 250 GTO Num pequeno intervalo de espaço do motor podemos ver o radiador de líquido de arrefecimento bastante bem detalhado incluindo a estrutura de reforço. |
Ferrari 250 GTO Passando a detalhar a parte inferior onde temos uma quantidade e qualidade de detalhamento pouco usual nesta escala. |
Ferrari 250 GTO Na zona central. O conjunto de 2 panelas de escape e um revestimento de protecção e de aerodinâmica. |
Ferrari 250 GTO Na zona traseira está o carter do diferencial e o depósito de conbustível perfeitamente detalhado. Podemos ver também, debaixo do diferencial, a estrutura do chassi tubular. |
Ferrrari 250 GTO Numa perspectiva superior apreciamos a perfeição estrutural deste Ferrari 250 GTO |
Ferrari 250 GTO Dou assim termo a apresentação deste exemplar Kyosho No meu entender uma reprodução com uma qualidade espectacular. |
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